Você com certeza já visitou (ou mora em) um condomínio tão mal iluminado que até andar por ali à noite parece uma tarefa perigosa. Isso porque a importância da luz nos ambientes é normalmente esquecida. Contudo, esse é só um dos efeitos negativos que o mau uso da iluminação em condomínio pode trazer. Nesse artigo, lidaremos mais diretamente com benefícios para áreas externas. 

CAMINHO DA LUZ. 

Exemplo do uso de iluminação de orientação.

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A iluminação de orientação serve para criar uma movimentação confortável e segura. Por isso, elas são dispostas em áreas onde se vê a necessidade de uma atenção maior ao caminhar, como escadas e áreas de piscina, no caso do condomínio. 

No entanto, esse tipo de iluminação é utilizada em diversos locais também. Por exemplo, aquelas luzes que ficam em túneis para facilitar a locomoção ou as que ficam ao longo da escada do cinema. 

 

ILUMINAÇÃO SOB A ÁGUA.

 

Na hora de dar luz as piscinas do condomínio, a segurança e a estética andam juntas com uma boa iluminação no local. Dessa forma, o lazer gerado ganha ainda mais uma camada de conforto. Para realizar essa tarefa, o mercado oferece algumas opções. Por isso, vamos ver as 3 principais a seguir. 

Uma das mais convencionais é usando refletores, geralmente de luz branca ou azul. Colocados nas paredes das piscinas, são bem potentes e oferecem uma ótima iluminação. 

Outro modo, também tradicional, é com LED. Eles se destacam pela sua durabilidade, o que aumenta a economia, e pela sua variedade de cores. Elas podem até, em certos casos, serem programados pelo usuário. 

No entanto, as opções citadas são colocadas dentro da parede. Portanto funcionam melhor quando projetadas junto com as piscinas. Para casos em que elas já estão construídas, no entanto, o indicado é usar flutuadores. Podem ser encontrados em diversas cores e tamanhos e, como o nome induz, flutuam pela água enquanto iluminam. Às vezes, são tão eficientes quanto os outros 2 exemplos. 

É importante, contudo, lembrar que a iluminação na água não é exclusiva para piscinas. Por exemplo, se a área externa dispõe de lagos ou fontes que servem para decoração; nesse caso, o uso do LED poderia criar um certo charme na região. Nesse caso, um flutuador não faria o serviço. 

 

ILUMINAÇÃO NOS JARDINS DO CONDOMÍNIO. 

Exemplo de uso de iluminação em jardim.

Uma boa iluminação de jardim não se resume apenas ao conforto de utilizar as áreas externas durante a noite. Ela também  busca enfatizar a beleza do paisagismo do local. Assim como a que fica na água, que falamos no tópico anterior, existem diferentes modelos de lâmpadas e técnicas que podem ser utilizadas. Isso permite que você tenha uma personalização maior de acordo com o ambiente e também com o seu objetivo. A seguir, daremos alguns exemplos. 

Em primeiro lugar, vamos falar sobre a “luz” da luz. As principais são a branca e amarela. A primeira é usada quando a intenção maior é clarear o local. Já a segunda, quando se quer dar um destaque maior às plantas. Dependendo da intenção do projeto, pode também usar outras cores, como verde. Nesse caso, porém, tomando cuidado para não deixar o local visualmente bagunçado. 

Agora, falando sobre os tipos de iluminação de fato, vamos começar com os postes. São vendidos em diferentes modelos e trata-se de uma coluna de altura maior que 1,80. Dessa forma, não atrapalha a vista das pessoas. Eles servem para iluminar no geral. Além deles, existe também os mini-postes: próximos ao chão, iluminam o caminho ou plantas rasteiras. 

Outro tipo são os refletores. Sim, os mesmos que eu citei antes! Por outro lado, no caso do jardim, eles têm uma função diferente. Sabe aquela planta que você acha que merece um destaque sobre as outras? Ao colocar um refletor instalado no chão e virado para o que você quer realçar, isso irá facilmente se sobressair. 

Cordões com luz são, como o nome já indica, cordões com lâmpadas em sua extensão. Em jardins com árvores eles podem ser dispostos de diferentes formas e criam um charme especial naquele local. 

 

BOM USO DA ILUMINAÇÃO EM CONDOMÍNIO É UM INVESTIMENTO. 

 

Mesmo com todos esses benefícios, você pode pensar: “Tá bom, mas ainda assim eu não acho que valha a pena gastar dinheiro em iluminação.”. Acontece que, muitas vezes, não se trata de gastos, e, sim, de investimento. Um lugar bem iluminado não é um lugar ostensivo. É, sim, um local onde cada lâmpada está disposta com precisão para que seja a mais efetiva possível. Portanto, em muitos casos, você acaba pagando menos no final de cada mês e ainda por cima tem um resultado melhor.  

 

SENSORES. 

 

Sim, eu sei. Esse último tópico não é sobre iluminação em condomínio, mas tem tudo a ver, então vamos considerar um bônus. Isso porque, se o seu prédio não disponibiliza de sensores automáticos, vocês estão perdendo grandes benefícios. 

Primeiramente, podemos falar sobre os sensores de iluminação. Eles fazem com que as lâmpadas acendam sempre que a claridade diminuir. Dessa forma, dão mais precisão e praticidade para esse processo. 

Assim também temos os sensores de movimento. Você provavelmente já os conhece, porém vou relembrar aqui. Esses sensores são ativados quando detectam algum movimento, acendendo as luzes escolhidas. Nesse caso, entretanto, eles são mais usados em ambientes internos, como escadas e corredores fechados. 

Além disso, os 2 sensores apresentados causam também um aumento na economia do local.